Nacionalismo e corporativismo como problemas historiográficos. Matrizes conceituais do Corporativismo em Durkheim e Manoilesco. Os intelectuais brasileiros e as suas práticas institucionais na organização ideológica do corporativismo capitalista (Oliveira Viana [Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio]; Azevedo Amaral [Imprensa e Revista Cultura Política]; Francisco Campos [Ministério da Justiça]; Edmundo de Macedo Soares [Exército e CSN]; Roberto Simonsen [FIESP e IDORT]; Caio Prado Júnior [PCB, ANL e Revista Brasiliense]; Luís Simões Lopes [DASP e FGV]; Rômulo Almeida [Assessoria Econômica da Presidência da República e “Aliança para o Progresso”]; Alberto Pasqualini [PETROBRÁS e PTB {Brizola}]; Celso Furtado [CEPAL, BNDE e SUDENE]; Nelson Werneck Sodré [PCB e ISEB]). O nacionalismo corporativista e os fundamentos de classe da visão de mundo tecnocrática dos gestores. Uma hipótese: a realidade institucional dos gestores-tecnocratas como classe dominante capitalista no Brasil de Vargas a Lula.
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