Entender a interculturalidade crítica como um processo e projeto social, político, ético e epistêmico que, além do reconhecimento e respeito às diferenças, revela a tensão entre centro e periferia gerando a possibilidade de um diálogo verdadeiramente intercultural, entendido como uma forma extremamente complexa de tradução, com a perspectiva epistemológica ocidental vinculada à “Hybris do ponto zero”1, revelando espaços pluriepistemológicos e trazendo à superfície saberes outros que historicamente foram negligenciados e subalternizados.
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